Esqueça meu passado, nome e juízo. Analise meu presente e concorde que sou digna de perguntar-Te: por quê? Não me faço de coitada com alguns de meus irmãos, mas se agora faço, é por alguma razão que até agora não me apareceu. Diga-se de passagem, há um bom tempo razões não me aparecem, apenas a aleatoriedade dos assuntos cotidianos.
E volto a questionar; por quê? Fiz eu algo tão errado assim?
Quanto talvez Você retornar, vai me encontrar bebendo com Bukowski mais uma vez, como nos conhecemos. Mas o presente era outro. O presente tinha vindo com fita vermelha.
Agora, o presente foi abandonado do lado de fora da porta, e só ao abrir, vi.
Errei ao ser tarde demais?
Grata,
Ana.
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Ahá.