Vejam bem.
Sou indecisa por natureza, seja por signo, por costume ou por razões indefinidas. Logo, quando tomo uma decisão (ou, em outras palavras, quando escolho algo) não é à toa. Não gosto de desperdiçar as coisas, muito menos tempo.
Tampouco se eu não fizer valer essa decisão - que para ser uma decisão foi pensada - será tempo (e às vezes muito tempo) desperdiçado.
Tenho tantos defeitos quanto qualquer um.
Talvez mais do que qualquer um.
Guardo-os para mim; e às vezes partilho-os num verso mal feito.
Esses defeitos me fazem cometer erros, os quais não passam de erros. Nada que eu deva me arrepender ou fazer voltar atrás. Até porque não tem como. Mesmo.
E se eu escolhi o que eu escolhi sabendo de todas as condições da minha vida, deixa.
Que eu não pensei só com o cérebro.
eu quero fazer música.
2 comentários:
ah,
quero ouvir!
Todos escutam, mas nem todos entendem a música da vida, que contém, se não seu segredo, sua manifestação mais confortante.
E eu escuto trechos dessa música quando te leio. Você é matura, e, principalmente, consciente.
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Ahá.