17 de julho de 2010

órgãos

Acho que eu amo com o cérebro.
Eu penso naquela pessoa. Aí vou pensando, pensando, lembrando dela com qualquer coisa que me vier à mente.
Aí eu lembro que existe o coração, e de alguma forma poética, bizarra, ou tosca, eu passo essa pessoa-pensamento pro coração.
Aí sim ele começa a acelerar com a lembrança dum pensamento.

Mas sei não, hein?

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Ahá.