11 de julho de 2010

"Fico a imaginar... Ou a pensar em meus sonhos"

Há dias em que, temos que concordar: não precisamos acordar.
Hoje foi um deles.
Tentei prolongar o sono na cama, deitada de bruços, por um bom tempo. Mas o máximo que consegui foram umas duas horas a mais. Pouca coisa para o que eu queria, e muita coisa para o que eu esperava.
Quem me dera, só mais umas... Dez horas. Que diferença fazem dez horas?
A única coisa que ia mudar dentro de casa, é que os gatos e o peixe iam ficar sem comida, os vizinhos iriam achar que eu morri (eles sempre sabem quando eu acordo pelo barulho de janela fechando - palavras de um), iriam ser várias ligações de marketing não atendidas, um celular apitando por bateria cheia, uma casa desarrumada, dez horas perdidas, ou, dez horas ganhas. Mas, sinceramente, seria um dia cinza perdido.
Gosto da cor, gosto dos dias, mas, particularmente, não gosto de domingos.
E não tem motivo para eu ter a leve certeza de não precisar acordar.

Mas às vezes é preciso sonhar mais um pouco.



a frase do post é do Erison.
podem chamá-lo de poeta. 

3 comentários:

Ana disse...

Domingos são realmente entediantes :T

Azrael disse...

Depende do Domingo.

Tudo se transforma, inclusive domingo de puro tédio em dias sensacionais

Ana Julia disse...

Sabe como isso acontece? Dormindo mais um pouco e acordando bem.

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Ahá.