Ipês amarelos, grandes, e muito vivos surgem no retrovisor. Não pensei em adjetivo para essa cena, apenas sorri.
E virando quadras e quadras, em lugares sem estacionamento, um senhor de óculos dividindo espaço na calçada com pombos e rachaduras surge no meu retrovisor... E sorri.
E parece que não acaba.
Conviver com cores e senhores que sorriem nem sempre faz parte do meu cotidiano, confesso.
E com pressa, digo: preciso ir à Asa Norte.
Um comentário:
Ipês amarelos são cheios de humanos maravilhados em volta delas a fim de resgistrar um momento bonito em que suas flores caem...
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Ahá.